Com três anos de existência, o Livro de Reclamações Eletrónico (LRE) tem registado uma utilização crescente. Em 2019, somou 87.396 mil reclamações, valor que representa uma subida de 52% face aos números do ano anterior.
O Ministério da Economia e da Transição Digital revela aindaque foram registadas mais de 250 mil reclamações, desde que a versão digital foi disponibilizada em julho de 2017, e até junho de 2020, sendo a maioria dos acessos feitos por computador, seguindo-se o telemóvel e o tablet.
Atualmente, o Livro de Reclamações Eletrónico inclui mais de 300 mil operadores económicos e mais de 30 entidades reguladoras e de fiscalização, possibilitando também a submissão de elogios e de sugestões às empresas.
Nos primeiros sete meses de 2020, o registo de queixas no Livro de Reclamações Eletrónico é de 98.837, já acima dos números totais do ano anterior, somando ainda 3.542 pedidos de informação, 621 elogios e 371 sugestões.
Em formato físico, o Livro de Reclamações registou, em 2019, 325.704 reclamações, menos 14% de reclamações em comparação com o ano anterior. No total, no ano passado foram registadas 413 100 reclamações e, em 2018, esse número foi de 435.328.
Para saber mais sobe o Livro de Reclamções Eletrónico, consulte o Guia Prático: ver aqui
